Comumente ouvimos nos noticiários que grupos extremistas têm “sequestrado” o verdadeiro Islã e feito uma leitura radical e distorcida dos ensinamentos do profeta Maomé. Muitas vozes tem se levantado para dizer que o Islã significa paz e que o jihad seria, na verdade, a batalha que todo muçulmano deve travar contra si mesmo, na busca do aprimoramento. Mas basta uma investigação mais acurada das origens do Islã e uma leitura honesta do Corão para ver que a violência, a intolerância religiosa e a dominação pelo uso da “espada” e da força sempre estiveram presentes no Islã. Inúmeros sãos os versos do Corão que não apenas autorizam, mas incentivam o massacre dos “infiéis” com métodos cruéis, por exemplo, a Sura 9, aia 5. Ademais, o próprio Maomé liderou diversos ataques e dizimou tribos inteiras, conforme é possível ver em suas biografias escritas por autores muçulmanos. Então, sim, a maioria dos muçulmanos ao redor do mundo são pessoas pacificas, mas, não, o Islã não é uma religião de paz.
Diante disso, precisamos orar para que caiam as escamas dos olhos de todos aqueles que ainda não enxergaram a verdade sobre o Islã. Ore, fervorosamente, para que a mentira e o engano sejam quebrados, para que estes falsos discursos não arregimentem mais seguidores para o Islã. Ore, também, para que os milhões de muçulmanos ao redor do mundo tenham seus olhos abertos e seu coração atraídos para Aquele que é O único e verdadeiro caminho para a paz, o Príncipe da paz, Jesus!