4º DiaA Arábia Saudita é conhecida pela riqueza em reservas petrolíferas e sua paisagem desértica. Não tão bem conhecidos são os extremos religiosos e culturais que trazem sofrimento para muitos sauditas.
Desde o início da infância, os sauditas são ensinados a não confiar em ninguém de fora de sua família estendida. A confiança só pode ser dada ao familiar e mesmo assim, frequentemente há uma desconfiança mútua. A honra da família é algo primordial, ao ponto de vítimas de abusos sofrerem em silêncio por medo de envergonhar a família. Na casa de Sameera, a atmosfera é de tristeza, sua mãe tem febre alta e está se enfraquecendo. Um ar de incerteza cerca a família. Ninguém responde às perguntas de Sameera e ela não compreende os olhares de ansiedade no rosto de sua mãe. Mesmo após a morte de sua mãe, todos guardam o luto para si em silêncio. Sameera nunca saberá a verdade sobre o que aconteceu com sua mãe. Sem ter ninguém para conversar, Sameera pergunta em silêncio: “Será que alguém escuta o meu choro?”

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Para a maioria dos muçulmanos sauditas, Deus está tão longe que eles não conseguem imaginar que Ele se importa pessoalmente com eles. Todos os árabes sauditas conhecem a Jesus como Isa, o profeta do Alcorão, mas somente alguns poucos ouviram falar Dele como Amigo e Salvador.
É nosso desejo que inúmeros sauditas descubram que não somente Jesus escuta seus prantos, mas que Ele também limpa todas as lágrimas; que os sauditas não mais temam a morte, mas que possam encontrar a confiança na eternidade com Cristo. Que os desesperados encontrem esperança!

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Fonte: http://www.30-dias.org/

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