vs_16_ramada.fwOmã pertence ao coração do mundo muçulmano. Família, estado, cultura, tradições – todas as áreas da vida – são permeadas pela religião. Virtualmente 100% dos 1,9 milhões de omaneses são muçulmanos. Provavelmente não há mais que um punhado de nativos seguidores de Jesus pelo país.
Ainda assim, há uma perspectiva de esperança. Não poucos omaneses amam a história de Isa al Masih (Jesus) dos Inji (Evangelhos). Muitas pessoas anseiam pelo Deus verdadeiro, que os ama, e que não exige obrigações religiosas, mas oferece relacionamento pessoal e paz.
“Saleem, um taxista conheceu nosso grupo de turismo que estava visitando um castelo em Omã, próximo à fronteira do Yemen. ‘Coincidentemente’ele viu a nossa Bíblia em árabe e começou a conversar conosco. Interessado, ele perguntou se podia dar uma olhada. De forma entusiasmada, ele lê alguns versículos no Evangelho de João e percebeu que há história sobre Jesus nesse livro. Ele nos pediu que lhe déssemos a Bíblia. Quando lhe demos o Evangelho, Saleem ficou muito feliz e grato. Explicamos rapidamente para ele que agora ele poderia conhecer a Jesus pessoalmente e nos despedimos dele.”imgdia16-2
Nós não sabemos como a história da vida de Saleem continuou. Mas nos alegra saber que
há pessoas buscando em Omã. É nossa oração e esperança que muitos outros “Saleems” comecem a buscar a verdadeira paz.
Mais de 50 diferentes grupos cristãos estão ativos na região metropolitana de Muscat, cidade com trabalhadores imigrantes. Enquanto a lei não proibe o proselitismo, o Ministério de Dotações e Questões Religiosas (MERA) irá impedir indivíduos ou grupos de
agirem dessa forma.

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Fonte: http://www.30-dias.org/

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